A edição do SPFW deste ano fez uma mudança, a fim de igualar a temporada de moda brasileira com o calendário internacional e melhorar as estratégias de produção e venda dos lojistas. Normalmente, o evento de inverno acontecia em meados de janeiro e fevereiro do ano seguinte. Mas isso deixava a moda brasileira à mercê das cópias estrangeiras, e obviamente atrasada em relação ao Hemisfério Norte. Há quem tenha adorado essa mudança, mas alguns não aprovaram.
Como consequência dessa transição, o SPFW teve apenas três dias de duração e 19 desfiles (as últimas edições duravam seis dias e contavam com mais de 30 marcas na programação). O local também mudou. Os três andares do prédio da Bienal foram trocados por uma gigantesca tenda climatizada erguida no Parque Villa-Lobos.
Nas passarelas do SPFW os desfiles foram de um inverno leve, apropriado para o nosso clima tropical. Mesmo nas apresentações mais rebuscadas, algumas tendências puderam ser identificadas. Algumas repetidas, como: couro, veludo, transparências... Mas que apareceram de uma forma diferente das do inverno passado.
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